Sinopse:
Em meio à euforia com a chegada da primeira coleção de Crow às lojas que vestem as garotas mais antenadas de Londres, surgem sérios rumores de que as tão cobiçadas roupas vêm sendo produzidas à custa do trabalho escravo de crianças na Índia. Não pode ser, claro... ou será que pode? Na dúvida, as amigas topam ir conferir. Lá, elas descobrem não só a explosão de cores e brilhos de uma cultura que ainda não conheciam, mas também se deparam com uma grande questão: O que vale mais, seus sonhos ou seus ideais?
Sophia Bennet * 2011
Intrínseca * 288 pág
Tenho que admitir: minha antipatia com Jenny quase não existe mais depois de ler Brilhos. Ela está legal e presente também, ao contrário de Linhas, onde ficava só viajando e fazendo filmes, enquanto Edie, Nonie e Crow davam duro.
OBS: Ela foi convidada para fazer uma peça de teatro e está super feliz!
Edie continua com seu website, mas está com problemas. O site foi invadido por um grupo chamado "Sem Brincadeira", eles dizem que as roupas de Crow são produzidas com o trabalho escravo de crianças na Índia.
Nonie continua narrando a história, agora ela conheceu Alexander, um bailarino bem bonito durante um funeral em Paris e está saindo com ele.
Crow trabalha em uma nova coleção de outono inverno, que não está agradando muito a Miss Teen (onde as roupas são vendidas).
"-Para começar essas criações são muito adultas. Não acho que vão agradar uma adolescente comum. (...) Precisamos de alguma coisa... mais original - prossegue Amanda." Página 81
Achei Brilhos melhor que Linhas. As personagens estão mais amigáveis, e a história dinâmica (sem falar da magnífica paisagem da Índia). Não consegui largar o livro de jeito nenhum.
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